Um complemento ideal para o verão!
Bicentenária, criadora de vinhos de grande qualidade e com um portefólio inigualável em Portugal, a Real Companhia Velha acaba de lançar a colheita de 2020 do seu ‘Síbio Rosé’, um vinho com muita frescura e pleno de sabor, ideal para o verão. Do Douro, este irresistível rosado revela-se um complemento à altura para prolongar momentos de lazer à beira da piscina, em esplanadas ou restaurantes de praia.
Com um sofisticado e elegante packaging, o ‘Síbio Rosé’ chega ao mercado em três formatos: standard, magnum e double magnum, ou seja, em garrafas de 750 ml, 1,5 e 3 litros, respetivamente. Para beber a solo ou a acompanhar peixes grelhados, vieiras caramelizadas e pratos picantes e especiados.
Como o nome denúncia, o ‘Síbio Rosé’ tem origem nas terras altas da Quinta do Síbio, no planalto de Alijó, zona conhecida pelo seu clima fresco e solos mais ricos, permitindo assim à Touriga Nacional – casta que dá origem a este vinho – amadurecer de forma mais lenta, preservando o carácter aromático, a frescura e a acidez. Com uma cor clara, ao estilo Provence, o ‘Síbio Rosé 2020’ é bastante aromático e cheio de expressão. Apresenta ligeiras nuances de morango, complexadas com notas florais e frutos vermelhos. Na prova, mostra-se repleto de sabores frutados, mas é, ao mesmo tempo, um rosé complexo e com bom volume de boca. No final de prova é muito equilibrado e cheio de carácter, revelando uma acidez viva e refrescante.
Da Quinta do Síbio, que é uma das cinco propriedades da Real Companhia Velha e considerada um verdadeiro museu a céu aberto, para além do ‘Síbio rose’, produzem-se o ‘Síbio Ananico’, um varietal de Moscatel Ottonel, o ‘Síbio Arinto’ e o ‘Síbio Field Blend’, nos brancos, e o ‘Síbio tinto’.
Síbio Rosé 2020 (Real Companhia Velha) • DOC Douro
PVP: €15,50 (standard) • Garrafas: 3.600 • Álcool.: 13,5% • Acidez Total: 4,1 g/l • pH: 3,51
Sobre a Quinta do Síbio, museu vivo no Douro Património da Humanidade Situada em pleno vale do Roncão – famoso pela excelência dos seus vinhos –, a Quinta do Síbio é uma das mais antigas e tradicionais propriedades da Real Companhia Velha. Se já esteve confinada a 40 hectares de terra e 10 de vinha, nos dias de hoje estende-se até ao planalto de Alijó, com uma área total de 130 hectares, em que 100 são de vinha. Tendo beneficiado de uma total reconversão das suas vinhas, é palco de um dos projectos mais inovadores da região, onde a RCV recupera antigas castas do Douro, algumas delas em risco de extinção. A original Quinta do Síbio conta com uma história rica e que remonta, segundo alguns historiadores, ao período da delimitação da Região Demarcada do Douro, tendo a propriedade permanecido nas mãos da mesma família até 1934, ano em que foi adquirida pela Real Companhia Velha. Com a vinha plantada em socalcos, suportados por muros tradicionais de xisto, é uma das propriedades que melhor ilustra a história duriense no que respeita à cultura e tradição, sendo possuidora de um enorme potencial vitivinícola e de uma magnífica paisagem sobre o rio Douro. Em 1999 iniciou-se um ambicioso programa de investimento, com a recuperação dos bicentenários muros – que lhe dão alma e que em muito contribuíram para a afirmação do Douro como Património Mundial da Humanidade, pela Unesco, em 2001 – e a plantação de novas vinhas, em talhões estremes e seguindo a orientação das castas referenciadas no antigo cadastro da quinta na Casa do Douro.