A Quinta do Côtto, terroir de excelência da casa Montez Champalimaud, apresenta a nova colheita do seu vinho bandeira. O Quinta do Côtto 2016 renova o compromisso do produtor em reforçar a forte reputação da marca no mercado nacional.
27 de fevereiro de 2020 – Estendida na margem direita do Douro, na freguesia de Cidadelhe, junto a Mesão Frio, a Quinta do Côtto imprime em cada parcela a excelência de um terroir que dá nome aos emblemáticos vinhos da casa Montez Champalimaud. Hoje, já na quinta geração, e pelas mãos de Miguel Montez Champalimaud, filho, é lançada a nova colheita do Quinta do Côtto Tinto, o cartão de visita da propriedade.
A Quinta do Côtto é o nome que o ouvido aprendeu a lembrar, não apenas pela sua longa vida, mas pelos vinhos a quem empresta o nome. A referência que introduz a filosofia da família Montez Champalimaud é desenhada a partir do sublime traçado dos 70 hectares de vinha da propriedade, que constam nos mais antigos documentos oficiais da região como fazendo parte do grupo das primeiras a serem plantadas no vale do Douro.
O Quinta do Côtto Tinto 2016 é feito a partir de um blend perfeito de castas tradicionais da região. Depois da vinificação, é submetido a um estágio parcial (40%) em barricas de carvalho francês e português durante 12 meses, permanecendo o restante vinho (60%) em barricas de inox até ao lote final. Ao primeiro contacto, seduz pela sua cor rubi e explosão aromática a frutos silvestres, notas do bosque e subtis notas de especiaria.
No paladar revela-se elegante e equilibrado, com uma agradável estrutura, frescura e boa persistência, afirmando o seu perfil altamente gastronómico, sobretudo quando acompanhado por pratos da cozinha tradicional portuguesa. Pode também ser bebido “a solo” de imediato, sem comprometer todo o seu esplendor.
A nova edição do vinho que está a levar o nome da Quinta do Côtto a todo o mundo, conquistando uma fiel comunidade de consumidores em vários mercados internacionais, pode já ser encontrada nas principais superfícies comerciais do país e em garrafeiras.
Sobre a Montez Champalimaud
Para contar a história da casa Montez Champalimaud é preciso viajar até ao séc. XIV, data em que surgiram os primeiros registos da família no Douro e na região dos Vinhos Verdes, onde mantém até hoje as suas propriedades. A Quinta do Paço de Teixeiró, localizada na freguesia de Teixeiró na fronteira da região dos Vinhos Verdes, produziu a par do vinho, e durante tempos imemoriais, cereais.
A Quinta do Côtto, na freguesia de Cidadelhe, na região demarcada do Douro, sempre se dedicou à cultura da vinha e produção de vinho. Em 1865 o património fundiário da família Montez Champalimaud foi acrescido com a Quinta de Vallado, na freguesia de Vilarinho dos Freires, próximo da Régua, por via do casamento do então Morgado da Quinta do Côtto – António Montez Champalimaud, com Rosa Carolina Pinto Barreiros.
Em 1922, foi constituída a sociedade Montez Champalimaud, à qual foi confiada todo o património familiar nas regiões do Douro e Vinhos Verdes, situação que persiste até à presente data.
A esta herança secular, a casa Montez Champalimaud foi sempre capaz de implementar uma constante política de inovação, orgulhando-se de produzir vinhos intemporais e de elevada qualidade. Quase um século depois, preserva a sua autenticidade e o perfil de vinho clássico, não seguindo modas de consumo. Uma missão que leva até ao Douro e à região dos Vinhos Verdes.
Atualmente a Montez Champalimaud está sob gestão de Miguel Mendia Montez Champalimaud, representante da 5ª geração da família. A enologia está entregue a Lourenço Charters Monteiro.